terça-feira, 13 de março de 2012

Dica de anime: Kuroshisuji

    Bom dia meus queridos!! Estou devendo a vocês uma postagem sobre o melhor assunto do mundo depois de livros: ANIMES!! então aqui estou eu para falar pra vocês do anime que eu mais entendo, pois vi algumas vezes e acho que não me cansarei nunca de assistir. segue aí embaixo o nome:



segundo a WIKI: "Em uma mansão nos arredores de Londres, na era Vitoriana, o mordomo Sebastian Michaelis serve Ciel Phantomhive, de doze anos de idade, o cabeça de uma família nobre inglesa e de um império de brinquedos e doces, que atua diretamente com a rainha. Sebastian realiza todas as tarefas exigidas por seu mestre, solucionando problemas que importunam a Inglaterra com facilidade e perfeição, por causa de sua linhagem demoníaca e do contrato com seu mestre."
 Pra mim, kuroshitsuji, conta a história mais sensacional. è um anime que me conquistou pelas suas imagens, por ser muito, mas muito lindo de se ver. não quero fazer spoilers mas recomendo que assistam, pois tem apenas duas temporadas, sendo que a segunda conta uma história totalmente diferente da primeira. e pra deixar com agua na boca digo mais: o final é simplesmente surpreendente!!! vou colocar umas imagens pra vocês curtirem!















Todas são lindas imagens não é? mas acreditem, a história é linda também! e olhem o encerramento só pra deixar com MAIS água na boca!




Bom, espero que tenham gostado, e assistam e comentem comigo depois! beijos e boa semana a todos!

terça-feira, 6 de março de 2012

The Queen

Boa noite caríssimos! aqui trago para vocês maus uma parte da história do Nosso querido príncipe Gustavo! mas nesse momento, quem narra, é a Senhora Rainha. pois sim, ela me contou que adoraria  poder auxiliar seu filho nessas memórias. Então cedi entrevista a ela, e aqui trago um pouco do que ela me contou! beijos a todos que ainda leêm meu blog! adoro vocês!!! 

THE QUEEN



"Acordei de sobressato. Pelo visto andei cochilei mais uma vez. Nao é digno de uma Rainha ficar cochilando por sobre as ameias do castelo, mas meu filho me tirara o sono.
Desde que nasceu, nao tenho mais uma noite decente de sono. Agora, no dia que finalmente se torna homem, ele desaparece durante sua caçada, provavelmente se escondendo em algum lugar, para em seguida chegar com a cara mais inocente do mundo, e seu sorriso encantador e dizer que se perdeu.
Provavelmente Ele usaria algo do gênero mais uma vez. Desde pequeno, quando sumia na cidade, vestido com roupas de pajem, ele voltava com essa desculpa. Ele sempre foi dado a aventuras. Meu maior medo era de que esse dia chegasse e ele resolvesse seguir os passos de tantos outros e seguir uma viagem pra conhecer as terras longiquas. Como mãe, meu coraçao aperta só de imaginar tal façanha. Mas ao mesmo tempo, me encho de orgulho, pois eu sei que ele é corajoso e bravo o bastante para voltar com vários contos e histórias para mim. Mas até agora, ele sequer chegou para sua festa. Será que ele resolveu fugir? Será que ele Resolveu ir antes mesmo de receber a caça e a bençao de seu pai? Tenho certeza que não, e deve ser mais uma peça daquele rapaz bagunceiro. Vou ter que providenciar para ele urgente um escudeiro leal, para caso meu filho queira partir em sua viagem, ele esteja pelo menos com uma segurança a mais.
Estava eu em meus devaneios, sentada com minha aia mais querida, olhando das ameias mais altas do Castelo, de onde dava para ver duas das principais entradas da cidade. A cidade fervilhava comemorando o aniversário do Principe, podiam me tomar por tola, pois nao podia diferenciar ele de tantos homens e mulheres que se encontravam festejando nas ruas, e se espremendo na praça em frente do castelo, onde havia sido montada uma feira, que vendiam tantas coisas quanto os plebeus tinham imaginação para expor: maças carameladas, sopas de aboboras, grilos-luz em caixas, explosivos coloridos e muitas faixas com o nome de meu filho.
O povo sabia como se divertir. Mal sabiam eles que a festa dos nobres, no salão principal do Castelo estava acontecendo sem a presença do aniversariante. Já que ele não havia regressado ainda. Quase senti vontade de me juntar àquelas pessoas e tentar me divertir um pouco, mas a preocupação me impossibilitava de sorrir. Quando estava para descer o falar com o meu Real esposo, ouvi o som de passos chegando vindos da entrada do terraço.

minha aia foi conversar com o homem que chegara, um soldado, que nao falava nosso idioma, pois viera d’além mar. Mas minha aia que já o conhecia algum tempo, sabia falar seu idioma e eles trocaram meia duzia de palavras e ele se retirou após uma breve reverencia.

- Senhora - a aia disse com seu sorriso jovem - Seu filho acaba de regressar ao castelo. sofreu infortúnio em sua caçada, porém está são e salvo no castelo agora. Foi enviado para a casa de banhos pois se encontrava em um estado nada propicio para a festividade. Ele diz que quer falar com Vossa Alteza, antes de subir para a festa. O soldado nao soube me dar mais detalhes, mas parece que o Príncipe nao quer a presença de Vossa Majestade, o Rei.
Não a respondi. olhei rápido para o céu e vi que faltavam muitas horas para o amanhecer ainda. mesmo assim, tomei a segunda atitude de plebéia da noite: juntei minhas saias e anáguas juntanto na altura de meus joelhos e corri desbaratadamente escadas abaixo até o andar inferior, de onde peguei uma passagem por dentro de uma parede que me permitiria chegar ao porão superior, onde se encontrava a casa de banhos masculina. Corri, passando por frestas, e luzes entrecortadas iluminando meu caminho. Na minha pressa de chegar lá, nem peguei archote algum. Quando cheguei lá embaixo, parei, alinhei meu vestido, fiz a pose de uma rainha com minhas maos sobre o colo, e abri a entrada da passagem, ganhando enfim o ar noturno e fresco. Quando olhei pra trás minha aia, estava chegando porém com roupa desalinhada e toda descabelada. Sorri e a ajudei a se arrumar, pois ela também tinha que estar em forma quando vissemos meu filho. Nao podia passar a imagem errada. Quando cheguei a porta da casa de banhos, dois soldados que seguravam machados, abriram a porta e me deram passagem. Quando entrei, vi que ainda nao estava com aquele calor que normalmente saía daquele lugar. Pude ver que meu filho estava sentado, ainda esperando por mim, sem ter retirado sequer uma meia. ao seu lado, um rapaz que tomei como um pajem, ou aspirante a escudeiro estava sentado. Ao levantar os olhos e me ver, fez uma reverencia profunda e prendeu o ar, como que se estar na presença da Rainha sugasse o ar ao redor.
- solte seus pulmoes e relaxe meu jovem. Nao há porque temer, sou uma rainha, não uma leoa ferida. Nao irei atacá-lo - e sorri para ele mas como ele estava com a cabeça abaixada nao viu - erga seu olhar criança - e ele sorriu de volta.
quando olhei melhor para os dois, fiquei espantada com a situaçao que suas roupas estavam. Estava curiosa para saber o que havia acontecido, mas nao podia perder a chance de mostrar ao reino o quão valente meu filho era.
- mãe... - ele começou, porém eu nao deixei ele continuar.
- Meu filho, nao consigo sequer imaginar o que tenha para me contar dessa vez. mas saiba que deixou a mim e a seu pai preocupados - essa parte é óbvio que é mentira pois o rei ria e gabava que provavelmente seu filho estava se tornando homem de fato esta noite com alguma donzela - saiba que irei te ouvir com toda a sinceridade de meu coração. mas agora você e seu escudeiro devem subir ao salão e conversar com o rei na frente de todos. Provavelmente, isso lhe renderá pelo menos um título, com certeza.
- Mãe, imaginei que a Senhora fosse querer algo do gênero, porém decidi chamá-la aqui para lhe contar antes minha história e ver se posso narrá-la ao meu pai.
Entao ele contou como que, logo em seguida que se separaram dos soldados na floresta, ele ia seguindo uma trilha quando seu cavalo se assustou com alguma serpente, derrubando-o, e fugindo para longe. ele foi tentar seguir seu cavalo, quando um urso o surpreendeu. Ao atacar, ele conseguiu cortar um braço do urso, mas isso somente o enfureceu mais. o urso enfurecido investiu novamente contra meu filho, e em seguida, ele desviou a atenção. Parece que o rapaz, distraíra o urso com uma pederneira ou algo do genero. Enfim, não ouvi muito além desse ponto. Se me lembro bem, um distraia o urso, enquanto o outro atacava, até conseguirem colocar o bicho pra correr todo ferido. demoraram um pouco até recuperarem o cavalo, e retornaram e ali estavam olhando para mim.
-Mãe, pedi para que a senhora vir aqui, pois meu novo amigo aqui não tem nascimento nobre,  e se podemos levá-lo frente ao rei. Ele é filho de um lavrador, que trabalha a terra, colhendo algodão. Não ficará feio para mim, que a corte saiba que fui salvo por um plebeu?
Meu filho será um grande Rei. tenho essa certeza, por conseguir antecipar os pensamentos e ações corretas. Claro que seria de grande honra para o rapaz, mas provavelmente depois dessa noite nunca mais verá a corte então o melhor a se fazer é...
- Meu jovem, foi de grande ajuda o que fez pelo meu filho, e fico muito grata. Porém, suplico humildemente, nao manche o nome do Príncipe. quando forem lá pra cima, pro salão, diga que é seu escudeiro. Será de grande ajuda perante a corte. depois de hoje, receberá uma recompensa, e poderá voltar para a casa de sua família. mas fique conosco essa noite, celebre conosco, ficaremos muito felizes com sua presença. - e dei para ele mais um de meus sorrisos calorosos.
Ele aceitou e quando chamei ajuda para escolherem uma roupa adequada para ele, e trazer o traje de festas para meu filho, logo eles estavam somente com suas roupas de baixo. logo surgiram varios criados para auxiliá-los e pra não faltar ao decoro, me retirei com minha aia. não pude deixar de constatar que suas roupas embora muito rasgadas, nao tinham sequer uma gotícula de sangue. e que meu filho não tinha um arranhão em sua pele.
quando ia saindo, decidi que tinha que averiguar isso."

quinta-feira, 1 de março de 2012

diferença básica!


E a história tem que continuar!

Boa noite! saudades de estar aqui com vocês! Então pra compensar, hoje trarei pra vocês duas postagens! essa é a primeira, que é a continuação da história do nosso querido Príncipe Gustavo! Ele ficou com saudades de ver suas passages aqui, que me pediu pra postar mais. então dei um jeitinho brasileiro e aqui estou! Boa leitura! ;)

"Perder a minha bela festa, não era a minha maior preocupação naquele momento. Na verdade o medo que eu sentia de frente aquele homem. Na verdade, mesmo depois de ele ter me reconhecido, era óbvio que ele viu o quao vulneravel eu estava. Mesmo do alto da minha pose de fidalgo, nao podia negar que provavelmente em um combate corpo a corpo ele me venceria. Nao sou pequeno. Tenho a altura mais mediana, mas como tenho treinado desde muito criança com o arco e flecha, meus ombros acabaram se tornando largos e meu peito forte. Mas o filho do fazendeiro de algodao da minha frente era no minimo imenso. Provavelmente as colheitas e as suas aventuras o tornaram fortes, pois seus braços eram enormes. provavelmente arremeteria uma espada em minha garganta, se tivesse a oportunidade, e a cortaria como se fosse manteiga.
Era claro que nao daria esse gosto a ele.
- Entao senhor, o que faremos agora? digo que o cavalo é meu, e voce o diz que ele é seu. como chegaremos a um acordo?
- Vossa alteza, nao posso questionar vossa autoridade, porem volto a afirmar que esse cavalo me foi roubado. Pela honra de meu pai e pela minha. Esse é o vento alado, meu cavalo.
- Façamos assim, esse cavalo me foi dado hoje, para a caça de meus 16 anos. faremos um trato: voce me deixa ir, com meu cavalo é claro, e digo na corte que me ajudaste a derrotar um urso. Pagarei um preço alto por gratidao e voce poderá comprar outro provavelmente até maior e mais negor que esse meu algodao. pelos meus calculos devem faltar ainda umas 5 horas para o amanhecer. Meu aniversario nao está de todo perdido. Já foi em uma festa real senhor?

Vi-o vacilar pela segunda vez aquela noite.  Ficou entre a dúvida do que eu falei, e sobre o que ele poderia sair lucrando. Provavelmente já deve ter sido enganado antes por fidalgos, ou até mesmo por pessoas da plebe. Mas tudo dependeria do que ele responderia. Mas por incrível que pareça seu olhar vacilou por apenas meio segundo, mas foi o bastante para eu notar. Eu já estava admirando aquele rapaz. A coragem dele de atacar o Príncipe ainda me deixava boquiaberto, e sua resoluçao sobre seu cavalo me deixavam impressionado. como filho do Rei comecei a pensar talvez que ele poderia ser interessante como escudeiro... Mas deveria provar sua índole antes de qualquer coisa. A resposta dele foi a mais suscinta e infantil possivel:

- É verdade que servem vinhos d’álem mar da época dos primeiros reis nos festejos Reais? se for verdade, iremos rápido para seu castelo!
E deu seu primeiro sorriso verdadeiro daquela noite.
A seguir, selou novamente o cavalo, e pegou sua sacola, onde tinha seus parcos presentes e se encaminhou para a montaria.
- quer dizer que irá montado e deixará seu Príncipe percorrer a pé a distancia que vai daqui a capital? poderia mandar enforcá-lo por essa atitude.
- Príncipe, saiba que ir a pé, a noite daqui à cidade, provavelmente será morto. aqui ao lado da fogueira talvez sobrevivamos, mas a pé? existem ursos, panteras e serpentes noturnas. morreria antes mesmo de ver a cidade. Mas a cavalo talvez consigamos vencer a distancia saos e salvos se colocarmos meu amigo aqui para nos levar para a estrada principal e de lá correr para a capital. É a unica forma de chegar lá ainda essa noite.
-está sugerindo que dois homens adultos irão dividir o mesmo cavalo? isso é uma loucura senhor e algo perigoso a se fazer.
- Prefere viajar a pé então? ou deseja tanto assim minha morte? antes de chegarmos à cidade, desço e continuo à pé. Não será visto carregando um camponês, lhe garanto.
aceitei o que ele disse de mau humor, subi na cela, e ele subiu logo atrás. desconfortavel como nunca tinha me sentido antes em minha vida, por ter uma pessoa tao perto de mim. e sendo um homem isso ea ainda pior, mas tinha na consciência que era necessário. ele segurou em seus joelhos até chegarmos na estrada principal. Chegando na estrada principal, onde as arvores eram afastadas o bastante pra se passar uma carroça, ele disse:
- Hora de correr Príncipe!
Motivei Algodão a correr o máximo que ele podia, mas senti que minha “carga” estava se desequilibrando e quase a cair, mas mantendo sua postura, o mais afastado de mim possível. ao pular um riacho, ele quase caiu se nao tivesse se segurado em meu real ombro antes de ir ao chão. Ele se desculpou e perguntou já segurando nos meus ombros se ele poderia se apoiar ali. Tenho certeza que independente da minha resposta ele continuaria a se segurar, então nao disse nada.
Quando iamos nos aproximando da cidade, vendo as luzes ao longe ele apertou meu ombro e disse para parar. que ali já era o suficiente. Ele saltou, e pediu para eu fazer o mesmo.
- quer que digamos então que foi atacado por um urso correto?
- Exato.
- então nao se pode chegar com essa roupa inpecável de Principe.
Entao sem avisar nem nada, ele pegou minha camisa pelos ombros e a rasgou de cima, até embaixo, deixando-a muito danificada e me deixando assustado. Em seguida, rasgou sua própria camisa e olhou pra mim com cara de que ainda nao estava satisfeito."