quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Ausencia temporária do Blog =(

Boa tarde meus caros amigos. Aqui estou hoje, rapidinho acessando pelo computador da empresa (correndoRiscoDeMorte)  apenas para informar que não teremos postagens por uma semana. Forçadamente, meu lindo Notebook fez o favor de estragar, e vai passar uma semana no médico. e como ele é minha única fonte de escrever, pesquisar, SER, terei que esperar ele voltar de lá.
acendam uma vela para Steve Jobs, para ele abençoar meu note.
então, hoje vai uma imagem para traduzir o que o Ghost aqui sente (Blogueiro também tem sentimentos)


Beijos e até semana que vem! não desistam de mim ,porque não desistirei de vocês!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A pedra: capitulo quatro!

Boa noite confusos! aqui estou hoje pra trazer para vocês o quarto capitulo dessa história sensacional! mas infelizmente o príncipe Gustavo hoje estava cansado e simplesmente me passou apenas uma pequena parte. Espero que gostem! Beijos!!



Quando dei por mim, estava com o sol a muito tempo entrado atrás das montanhas e a lua já estava alta no céu. Uma fogueira fora acendida aos meus pés, e eu estava deitado próximo aquela Pedra enorme que eu tinha visto anteriormente. Minha cabeça pesava uma tonelada pela pancada que eu recebi na lateral dela. Levantei rápido demais, e quando dei por mim, estava no chão novamente. Não entendia o porque de tanta zonzeira, quando algo me ajudou a me levantar do chão, me pegando por debaixo do braço.
Era a mesma pessoa que me acertara no lado da cabeça. Ele me sentou ao lado da fogueira e ficou do outro lado. Percebi que ele alimentava um cavalo. Espere, era o meu cavalo! O Algodão! Não entendi nada, mas antes que eu pudesse perguntar algo ele falou.

- Não consigo entender voces, fidalgos. Bando de gente sem escrúpulos escondidos detrás de roupas caras e narizes empinados. Não merecem mais do que meu desprezo. Mas agora, roubar um cavalo? Já foi um golpe muito baixo! Logo voces cheio de dinheiro! ROUBANDO? Isso não fica nada bem pra voces.
-O senhor deve está me confundindo. Sobre exatamente o que está falando? Explique-se melhor!
Quando eu completei meus 16 anos, resolvi sair em uma jornada. Decidi que iria conhecer os quatro cantos do mundo. Meu pai é um plantador de algodão de uma fazenda de cerca de dois dias de viagem da capital. Entao, contei isso a ele, e então ele saiu à caça pra me conseguir algo que me desse sorte no futuro. E então, ele encontrou um jovem cavalo abandonado na estrada, por ser magro demais pra carregar peso, foi abandonado a própria sorte. Ele pegou esse cavalo, e levou pra fazenda e cuidou dele. E mesmo sem ser uma caça como se esperaria, fiquei contente demais e esperei o cavalo se recuperar. Fiquei surpreso, pois em menos de seis meses ele já estava forte o bastante pra me levar ao meu destino incerto. Vou poupar  esses seus ouvidos fidalgos da minha viagem, pois voce não merece minhas memórias. Mas o importante a se saber, é que passei dois anos fora, e agora com 18 anos, regressei e quando estava perto da divisa do país com as montanhas sem fim, fui atacado por piratas e olha só onde reencontro meu cavalo: carregando um jovem lorde pra fazer algo provavelmente inútil que é o que fazem.

- sinto muito que tenha sido atacado por infortúnio na divisa do país, porém não tem como o meu Algodao ser seu cavalo. Ele foi presente de meu pai, pelos meus 16 anos, que por acaso foi hoje. Estou me perguntando como terá sido minha festa sem minha presença...
Ele riu tão alto que me assustou. Mas quando parou comentou:
- não sei preocupe. A festa de um fidalgo como voce pode ser remarcada afinal...
- Para seu conhecimento, Senhor, nesse momento está falando com príncipe Gustavo! Filho do conhecido Rei Pedro. Ouviu falar dele já? Ou esses dois anos que passou fizeram voce perder a memória?

O rosto dele passou do vermelho da risada, direto ao branco do susto. Provavelmente ele já me vira em algum desfile ou pelas ruas e não tinha entendido quem eu era pela raiva que sentia. E quando ele entendeu, logo caiu no chão, de mãos espalmadas e falando.
- mil perdoes meu príncipe. Não tenho palavras pra descrever a vergonha que passa por mim nesse momento. Mas é que esse cavalo é tão importante pra mim, que me senti injustiçado...
Enfim, espero que Vosso pai, Meu rei, não me mande para as masmorras por estragar vossa festa de 16 anos. E o pior, é que não podemos nos afastar do fogo durante a noite nessa floresta. Tem as serpentes perigosas que são capazes de te matar em menos de uma hora, fora é claro aqueles enormes cães selvagens. Sinto informar, que devemos permanecer aqui até o sol dar o ar da graça.
Fiquei preocupado com passar a noite com aquele completo estranho. Afinal ele poderia ser um assassino, ou sei lá o que e fazia aquela encenação apenas para me prender ali. Decidi que deveria permanecer acordado, só por cautela.
-então já que passaremos tanto tempo juntos, que tal você me falar direito como foi essa sua viagem?

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Memórias de uma gueixa

Boa noite caros confusos (pensando em criar um bordão *---*)!
aqui estou hoje para falar pra voces sobre um livro e um filme, entao vai ser uma dica em dobro! que sorte né?
entao, recentemente o Ghost aqui fez aniversario. E uma amiga que prefiro chamar de alminha, me deu de presente um livro, chamado "Memórias de uma gueixa" que eu realmente não dei nada por ele. Na verdade, sou um grande fanático de livros com histórias épicas, como esses aqui ó:





As crônicas de gelo e fogo é a série que estou lendo atualmente e indico a todos que quiserem (prometo fazer um post só pra essa série em breve)



as crônicas de nárnia eu fui atrás logo depois de ver um filme e saber que eram livros. Me encantei com todos eles.


Harry Potter: o que falar sobre essa série que eu li X vezes? Cara, minha juventude inteira foi Harry Potter! 



Nunca vi nenhum filme acreditam? fiquei tao fascinado com os livros que nem fui atrás. fiz promessa de assistir esse ano \o/

Safira sua linda! Manda um beijo pro Eragon!

Mas o post de hoje, é pra falar sobre esse livro aqui de baixo




Quando eu vi essa capa, de cara eu vi que compraria sim esse livro pela capa. os olhos dessa gueixa olham tao fundo dentro da gente que nem sei ao certo descrever a sensaçao que se sente. A história acompanha a pequena Chiyo desde a sua infância morando em uma vila de pescadores, até se tornar uma gueixa e um pouco além. o motivo que me fez escrever sobre esse livro é que simplesmente faz você ter uma visão sobre elas jamais imaginada. Mameha, uma das personagens principais da história descreve as gueixas simplesmente como obras de arte com vida e que se movimentam. elas nao existem para vender seus corpos e sim para vender sua arte. e para deixar vocês com gostinho de quero mais segue um trecho do filme que é lindo e que explica um bocado!





e aqui algumas imagens do filme. Terao de concordar que sao imagens muito belas.










fora a atuação da garota que faz ela quando criança, a atriz que faz a Hatsumomo, as roupas, a musica, tudo é realmente impressionante. o filme e o livro tem leves mudanças, mas recomendo que leiam e assistam, nao necessariamente nessa ordem, mas que nao percam. é uma história sensacional.

Bom vou parando por aqui, porque isso é uma dica, nao um spoiler. Mais uma vez obrigado pela paciencia e boa leitura! Se já leu comentem se concordam ou não. Obrigado e uma excelente semana pra todos!!

Será que faço?

         Bom meus caríssimos leitores. infelizmente o capitulo 4 do conto não ficou pronto a tempo, e como não quero deixar passar um dia sem postar algo aqui, pensei em fazer uma bela homenagem a uma personagem de livros que eu adoro muito. pra quem não sabe, a algumas semanas estreou nos cinemas o filme "millenium: os homens que não amavam as mulheres. e pra quem não sabe ainda, a personagem principal (pra mim pelo menos) se chama Lisbeth Salander. E quem vos escreve aqui, leu toda a trilogia e afirma sem medo que ela é um personagem cativante. me identifiquei tanto com ela! Os genios da wikipedia tem uma explicaçao detalhada sobre ela, só voce clicar aqui. Saca como ela ficou na versão pra cinema:


nessa de cima foi na versão feita na Suécia e aqui embaixo em Hollywood.


em nenhuma versão cinematográfica mostra tao bem quanto nos livros a sua marca registrada, que é a tatuagem de dragão nas costas. E eu como um fanático que eu me tornei decidi que terei uma tatuagem como vossa senhoria Salander. mas você fica se perguntado: "Ghost, mas ela não é uma mulher? vai fazer uma tatuagem feminina?" então pra encerrar o post de hoje, colocando uma imagem pra responder a sua pergunta:




FICA FEMININO ISSO? Boa noite Brasil!


sábado, 4 de fevereiro de 2012

A pedra: parte 3

Boa noite a todos! sem mais delongas hoje tá tarde trago pra voces (who?)  a terceira parte dessa historia sensacional! boa leitura!



"Estranhei muito ao acordar e deparar com o céu. Normalmente ao sair da cama, ele está radiante, começando a se iluminar e a brisa dança com as cortinas de uma forma única. Mas hoje, parece que as cortinas estavam mortas, e quando olhei na janela, não havia nenhum traço de sol: pelo contrário, as nuvens mais negras que eu já havia visto na minha vida estavam pairando sobre a capital e possivelmente sobre o mundo todo. Parece que toda a água do mundo pairava sobre nós e a iminência da tempestade era obvia.  Cheguei mais perto da janela e vi o quão furioso o vento estava.
As arvores distantes dançavam e se dobravam sobre si mesmas como bailarinas do balé da rainha que faziam suas apresentações na feira da colheita. Só que as arvores, não estava com a graça das bailarinas, mas pareciam quase a ponto de serem levadas. Permaneci tempo o bastante observando da janela, até ver a tempestade desabar lá fora. Fiquei pensando em como seria a caçada com essa chuva toda, a nossa floresta tropical, poderia ser problemática com tanta chuva.
Samuel entrou rapidamente no quarto e me disse que provavelmente a caçada seria cancelada. O Rei amanheceu com uma alergia nos olhos, fazendo lacrimejar muito e que poderia realmente atrapalhar a caçada. Mas que até o final da tarde teríamos a resposta de nosso curandeiro real.
- obrigado Samuel. Qualquer noticia gostaria de ser o primeiro a ser informado.
- claro Meu Príncipe.
Infelizmente, nesse dia tive que tomar meu café em meu quarto, pois não consegui me arrumar e descer a tempo.
Por volta de meio dia o sol vencera as nuvens e iluminou nosso país enchendo o céu de arco Iris, com todas as suas magníficas cores.  Vi nisso um sinal de que o dia seria perfeito. Ao sair de meu quarto e passar pelo corredor dos retratos, encontrei o castelo em um silencio profundo.  Achei estranho não ver nem sequer uma criada tirando o pó de algum móvel, ou recolhendo roupas de cama. Ao chegar na escada tive uma surpresa maravilhosa.
O Rei (meu pai) não amanhecera doente como havia me dita Samuel. Ele estava ali no pé da escada com minha mãe e boa parte da corte batendo palmas e saudando a mim. Pelo visto ele ficara muito feliz e orgulhoso pelo meu aniversario a ponto de preparar uma surpresa dessas pra mim.
- venho saudar a voce, príncipe Gustavo de Roar pelos seus 16 anos, e a maturidade que chega. E venho saudar a voce, meu filho, Gustavo. Como rei, demonstro meu rei, mas como pai, me dá aqui um abraço,garoto!
Abracei meu pai e minha mãe, que estavam muito felizes nesse dia. Em seguida eles pediram licença a todos os presentes, e me conduziram pra fora do castelo direto pros estábulos reais.
Minha mãe me alertou sobre tomar cuidado, pois estavam todas molhadas as pedras do calçamento, e eu poderia cair e me machucar.
- nosso filho agora é um homem, Rainha Cibele – e riu gostosamente – não precisa mais de suas asas protetoras.
Corei, e continuei seguindo-os. Ao encontrar o cavalariço, ele fez um breve aceno com a cabeça e mostrou ao meu pai a baia que ele procurava. Ao entrar lá, vi o corcel mais lindo que já vi em toda minha vida. Seu pelo era de uma cor branca tão pura, quanto as nuvens em dias de calor, ou quanto o algodão que tínhamos em plantações em todas as partes.
- como agora é um homem, nada melhor do que ter seu proprio cavalo. Por sorte, não terá que adestrar esse, pois ele já é um cavalo obediente. Tenho certeza que irão se dar muito bem. E agora, olhe nele e me Diga seu nome.
- O nome dele é Algodão.

Voltamos ao castelo só pra reunir o pessoal que iria caçar conosco. Nosso reino, não era um reino pobre, onde as pessoas passavam fome, ou esbanjavam riqueza. Claro que como realeza tínhamos alguns luxos, mas não se via miséria pelo reino. Meu pai, muito justo conseguia distribuir tudo uniformemente pra todos. Por isso, não era um reino perigoso. Desde que eu nasci,nossas masmorras não recebem nenhum prisioneiro. O rei saia na rua, com no Maximo uma escolta de dez homens que era pra conter algumas fãs fanáticas.
Selecionados quem nos acompanharia, saímos pela lateral do castelo, que passava por ruas estreitas, onde cada um em seu cavalo, e eu em meu algodão., em fila única, uns atrás do outro, pois a rua era estreita demais o que poderia ser desastroso. Tínhamos 3 besteiros, 3 arqueiros, 3 lanceiros mais meu pai e eu.
Saímos da cidade sem problemas, na verdade acho que mal fomos notados. Se alguém olhasse, não saberia qual era o rei, ou quem era o vassalo mais pobre. Estávamos vestidos absolutamente iguais. Meu pai dizia que mesmo sendo um lugar pacifico, poderíamos ter problemas com piratas da areia que eventualmente apareciam pelas redondezas.
Andamos cerca de 10 quilômetros em uma trilha bastante fechada, até nos depararmos com uma clareira, que estranhamente tinha varias rotas. E analisando bem, podia se ver as pegadas do enorme pavão, em quase todas elas.
- Pai, devemos nos separar aqui e marcarmos um horário para voltar, ou então algo para sinalizar que está com problemas. Dessa forma, conseguiremos bater mais terreno, em menos tempo.
- O príncipe Gustavo teve uma idéia louvável. Seria bom se nos separarmos, e caso algum encontre o Grande pavão, deve usar o apito de guerra, três sopros curtos. Que assim irei até onde quem chamou, porque o pavão é meu. Mais ninguém deve matá-lo. Entendido?
Todos concordaram, e eu num ato de liberdade, pedi pra seguir sozinho por uma trilha. Não houve objeções, e peguei um apito, pendurei no pescoço e segui o caminho. Andei por muito tempo, talvez se eu soprasse aquele chifre, meu pai nem me ouviria. Mas não me importei e continuei andando. As vezes, Algodao resfolegava, mas tudo tranqüilo. Acabei encontrando um riozinho, onde parei para dar de beber ao cavalo, e a mim também.
O lugar em que eu me encontrava era muito bonito. A água do riacho corria calma, sem impedimentos, e o barulho era calmante pra meus ouvidos. A natureza ao redor era viva, com tantas arvores incrivelmente verdes, e o local que eu me encontrava, formava uma espécie de mini praia. Vi que viera parar ali por acaso e decidi memorizar aquele lugar, pra voltar posteriormente. Por fim, em um canto, quase imperceptível, notei algo majestoso, porem escondido pelas folhagens.

Uma pedra.

      Mas não era uma pedra qualquer, ela tinha o formato como de uma cúpula, e olhando direito, deu pra ver que daria pra esconder embaixo dela, e sair sem dificuldades, pela abertura lateral. Parecia com uma caverna móvel, que se pudesse carregar dali, ela não me impediria. Mas analisando melhor, vi que ela estava presa ali pra sempre, pois estava muito funda no chão. Ela devia caber dois cavalos dentro dela tranquilamente, como um ovo que não tem um dos lados de sua casca.
E quando cheguei mais perto, vi que tinha alguém dentro dela, e que essa pessoa estivera ali o tempo todo, eu é que não tinha me dado conta. O meu arco estava na cela, pois fiz a idiotice de me separar dele ao descer do cavalo.

Ele se moveu tão rápido em minha direção que nem tive tempo de fazer nada.

A ultima coisa que me lembro é de ver que os olhos dele eram verdes e que estavam carregados de fúria."